quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Reino Unido Liderando Caminhos

John Adair é um homem de negócios e um líder evangelista – é um fornecedor da fé e de crença que irá dar força às companhias do Reino Unido para forjar uma nova força no mundo do comercio.

John Adair, autor e professor de estudos de liderança na Universidade de Essex, diz que liderança precisa ser avaliada como uma habilidade distinda, complementar e administrada.

Em uma comunicação comercial, administradores são pessoas que otimizam e estabelecem caminhos para empresa seguir. Administradores líderes fazem com que as coisas acontecerão eficientemente.

Em uma economia onde competição é largamente ditada pelo custo, o mais alto prêmio administrativo é a habilidade de exercer com freqüência a situação relacionada com racionalizar e cortar custos para uma boa liderança e administração.

Liderança como Ciência

Líderes, no entanto, diz o professor Adair, que são os motivadores e as pessoas que tem talento ou facilidade de ficar acordado e ciente sendo capaz de visualizar a direção dos negócios e leva a ficar competitivo ou a um crescimento de competitividade.

A noção de liderança como ciência não é a mais nova hoje em dia, particularmente, nos EUA, aonde mais de 250 centros nacionais são dedicados a este estudo.

Aonde a convicção do Professor desvia dentro da controvérsia de que em sua crença alguém, ou qualquer um pode tornar-se a líder. Ele fortemente defende que as classes de lideranças como devidas habilidades qualquer um ou alguém pode entrar no mundo corporativo visionário.

Professor Adair é um formador de palestras baseadas em história militar e um consultor em treino de liderança na universidade de Sandhurst, ele diz também que tem se demonstrado que em círculos militares a liderança pode ser aprendida.

Se a liderança não é levada seriamente como é para ser levada e nem ensinada, ele alerta, no Reino Unido teria muitas unidades funcionando perfeitamente, claro que desprovido de criatividade precisam fazer com que façam competitividade global.

Liderança é uma habilidade que pode ser aprendida?

Crescer qualquer pequeno negocio nós precisamos ser um bom líder.

Não interessa quanto excelente é o seu produto, seu trabalho está expandindo ao menos que você possa inspira seus empregados e dirigir a empresa em um direção adequada.

O líder já nasce com a liderança ou sem a liderança? Ou liderança pode ser aprendida.

Na escola de Negócios de Londres o Professor Nigel Nicholson leva de perto essa questão.

A pergunta feita por Ivano Assenza é:

Acha que se nasce líder ou é criado?

Acha que é possível criar um líder dentro da empresa?

Resposta do professor Nicholson da Escola de Negócios de Londres:

Isto é uma questão muito debatida. Minha posição é seguida assim:

O mais importante pré-requisito é o desejo de conduzir ou liderar, e nisto existem três tipos de pessoas para isto:

Pessoas que tem um desejo forte de liderar, e frequentemente não se importa com o tipo de circunstância e conseqüência que pode ser levado;

Pessoas que nunca querem se líderes – eles tem outras ambições e interesses além deste;

Pessoas que estão preparadas para ser lideres, mas somente sobre determinada circunstância.

No entanto, a real questão seria para nós a pergunta sobre a eficácia e não sobre somente a liderança.

Esperar ser liderado não é o bastante – o líder tem que ter a capacidade. Isto significa ser a pessoa certa, fazendo a coisa certa no lugar certo.

A chave para eficácia é:

Identificar corretamente a situação a qual está passando e como exigir o comportamento adequado.

Estar disposto e capaz de fazer com que a necessidade seja executada.

Muitos líderes falham primeiramente porque eles não identificam a situação muito bem, e especialmente as mudanças, e segundo, porque a personalidades dos líderes, valores e habilidades fazem com que fiquem indispostos e incapazes de realizar as necessidades que precisam ser feitas.

Então a resposta seria, muitas capacidades de uma liderança são inatas, ou leva um tempo para aser desenvolvida, mas elas estão lá as capacidades de liderar e muitas das habilidades podem ser aprendidas – se estiverem motivadas para fazer.

Como criar uma promessa numa cultura organizacional

Donald Sull explora como encorajar as pessoas conscientemente fazer promessas e entregar resultados.

Especialmente, Donald Sull explora como o líder ou o time de liderança pode criar uma cultura organizacional aonde as pessoas conscientemente façam promessas e conscientemente sigam através deles.

Donald Sull, explica em ordem da promessa baseada na gestão se executada efetivamente organizações precisam fazer suas pessoas sentir comprometidas ou obrigada a fazer suas promessas sejam cumpridas e fazer o processo transparente para que haja ordem no crescimento da responsabilidade que lhe foi dada.

Lideres também necessitam estar conscientes e persuasivos nas suas promessas. Sull sugere um caminho para um resultado que é propostamente selecionada por empregados ou trabalhadores que são ambiciosos, tenham plano de carreira, disposto a dar um passo a frente e cumprir as promessas.

No entanto, Sull aponta que não se deve deixar que cada homem ou mulher por eles mesmos, ele quer dizer que eles não devem trabalhar sozinhos e sim juntos. Organizações podem então com os resultados deste obstáculo deixar bem explicito que estas habilidades que pertence a eles está sendo alugada e tem a intenção de promover pessoas que trabalham bem nos times de liderança, e gratificar o time muito mais que um só indivíduo.

Sull também alega a importância das organizações de construir contas e equilíbrio para garantir que as pessoas que trabalham sobre pressão entregue os resultados adequados e no tempo certo quando é solicitado pelo desempenho deles.

Resolvendo conflitos em um time organizacional

Randall Peterson olha entre os tipos de conflitos que podem haver, conflitos de gestão, estratégia e conflitos de resultados.

Por sua recente pesquisa dentro de soluções de conflitos em times organizacionais, Randall Peterson, Professor da disciplina de Comportamento Organizacional, explora a conecção entre estratégias de gestão de tipos de conflitos, e grupo de atuação e satisfação.

Os estudos estão relacionados no que foi encontrado, geralmente o sucesso dos times estão provavelmente em ser pro ativos em antecipar a necessidade de solução dos conflitos, percebendo que o conflito é inevitável e tentando resolver isto antes que aconteça. E segundo desenvolvendo regras para soluções dos conflitos antes de candidatar-se a um grupo do membro antes de entrar no grupo, ao invés de criar regras designadas para uma simples dificuldade como um membro da equipe e sim já feito para todos.

Mais especificamente, este estudo identifica três estratégias de soluções de conflitos em grupos ou times corporativos e tem a intenção de melhorar e manter top da performance da equipe todo o tempo. Estas tendências inclui:

Foco no conteúdo da interação interpessoal ao invés de entregar o estilo;

Explicitamente discutir reações que há atrás de cada decisão alcançada aceitando e distribuindo o trabalho a ser trabalhado;

Designar trabalho para os membros do time ou grupo que tem relevante esperteza na tarefa adquirida, ao invés de designar por outro significado comum ou um voluntário, por falta de alternativa ou comodidade ou conveniência.

Este estudo também identifica e especifica a solução dos problemas da tendência da redução ou manter uma performance fraca todo o tempo. Estas tendências incluem

a)Ignorar e evitar conflitos, incluindo trabalho de subgrupos e evitar confrontar-se pessoalmente entre os membros.

b)Dando excessivamente elogios ou ficar muito auto-confiante entre os membros do time.
Regularmente usando sua maioridade entre o grupo com a trégua de votar para tomar decisões.



Links:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/business/default.stm
http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/3691821.stm
http://www.london.edu/researchnews_13224.html
http://www.london.edu/researchnews.html

Donald Sull's associated paper, Promise-based management: The Essence of Execution," Harvard Business Review April 2007

Integrantes do Grupo: Juliana Rezende Moura, Themis Cabral Tubino e Bianca Dalla Valle Delfini.

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